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Ponte da Esperança é palco de recorde brasileiro de maior pêndulo humano

A Ponte da Esperança, em Hortolândia, está na lista dos recordes nacionais.

Foi na Ponte Estaiada, construída pela Prefeitura no traçado do Corredor Metropolitano Noroeste, que um grupo com 245 praticantes do chamado “rope jumping” quebrou o recorde de Maior Pêndulo Humano, junto ao RankBrasil, empresa oficial por contabilizar recordes obtidos no país. A homologação do recorde foi publicada neste ano, no site da RankBrasil, no dia 14 de agosto. (http://www.rankbrasil.com.br/Recordes/Materias/0x-X/Maior_Pendulo_Humano).

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O desafio, idealizado por Alan Ferreira Mahseregian, aconteceu no dia 22 de outubro de 2017, e contou com a autorização da Prefeitura. Segundo os organizadores, a ação reuniu integrantes de todo o país e também do exterior, ocupando toda a extensão da ponte, que tem 28 metros de altura.

O atleta, microempresário na capital paulista, tem mais de 20 anos de experiência em esportes radicais, conhece técnicas de resgate, rapel, rope jump, tirolesa, cabo aéreo e conta com certificado do NR 35 (segurança em trabalho em altura).

No Rope Jumping, o saltador é preso por uma corda elástica e sozinho consegue realizar manobras durante o pulo. No primeiro salto, em 2016, 149 pessoas realizaram o salto quebrando pela primeira vez o recorde. 

Mahseregian afirmou ao portal do RankBrasil que escolheu a ponte estaiada por ela oferecer “condições perfeitas para a execução das ancoragens, possuir altura e largura ideais, não ter pilares e contar com dois vãos livres de 100 metros”.

O projeto baseou-se no primeiro recorde, obtido no ano anterior, mas precisou de ajustes. “Tivemos que aprimorar o toque da buzina. Utilizamos um compressor com ar comprimido com 10 buzinas conectadas, para que todos escutassem o momento da largada e saltassem ao mesmo tempo. 

A segunda tentativa, quando o recorde foi novamente quebrado, aconteceu num dia de chuva, o que exigiu atenção redobrada em razão das condições climáticas e do maior número de participantes – 96 a mais. Além de contar com o apoio de equipe especializada em resgates, coletes, botes salva-vidas, boias e cordas de segurança na parte de baixo da ponte, cada participante foi conectado à corda de modo a evitar colisão com os parceiros na hora do salto. “Criei cinco dispositivos de segurança e qualquer rompimento de uma corda teria mais quatro mecanismos disponíveis. Realizamos novamente este desafio pelo sucesso do recorde anterior, trazendo alegria e repercussão para a cidade de Hortolândia: agora sua ponte estaiada é reconhecida como a ponte do recorde do rope jump”, destacou Alan Mahseregian.

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