Aldeia Periférica: evento gratuito promove cultura, resistência e ancestralidade

O projeto “Aldeia Periférica” será realizado nos dias 2 e 3 de novembro no Espaço Maria Monteiro – Teatro Padre Anchieta, em Campinas, a partir das 8h, e tem como objetivo conectar as periferias urbanas às raízes culturais indígenas em uma celebração de diversidade e ancestralidade.

Com foco na descolonização e valorização da identidade indígena em áreas periféricas, o evento promoverá uma imersão cultural com oficinas, apresentações musicais e uma batalha de rimas que promete envolver a comunidade.

Aprovado pelo Edital de Fomento 01/2023 nas Demais Áreas Culturais da Lei Paulo Gustavo, o evento é gratuito e acessível à comunidade.

Programação

O evento contará com dois dias de atividades culturais, todas acessíveis com intérpretes de Libras. As oficinas oferecidas incluem:

  1. Oficina de Grafismo Indígena em Tela (4h de duração)
    Ministrada por Lucas Ticuna, permitirá aos participantes aprender técnicas tradicionais de grafismo indígena em telas.
  2. Oficina de Confecção de Colares Indígenas e Pintura em Maracas (4h de duração)
    Guiada por Luciana Guarany e Awa, essa oficina ensinará a criação de colares e a pintura de maracas, instrumentos tradicionais indígenas.

As inscrições para as oficinas já estão abertas e podem ser feitas pelo link: Inscreva-se aqui. As vagas são limitadas.

Apresentações Musicais (02/11)

Após as oficinas do dia 2, acontecerão apresentações musicais com destaque para:

Primeiras Ações

Em agosto, o projeto realizou atividades no Colégio Estadual Miguel Vicente Cury, com uma palestra de Lucas Ticuna sobre cultura indígena e uma oficina de escrita criativa com Miguel Araújo.

Sobre o Projeto Aldeia Periférica

Criado para valorizar as raízes indígenas e promover a descolonização cultural, “Aldeia Periférica” atua como um espaço de resistência, trazendo histórias e saberes ancestrais para as periferias. A iniciativa é liderada por Rayssa, produtora e artista visual indígena, em parceria com a produtora Gleice Severo. Juntas, elas criam um espaço de diálogo entre as identidades periféricas e indígenas.

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