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EMS emite nota sobre multa de 6,5 milhões de reais

O Grupo NC, em respeito ao consumidor, informa que, desde março de 2019, havia iniciado o recolhimento voluntário, em todo o território nacional, de lotes de medicamentos fabricados com a valsartana, que teve a suspensão de importação, distribuição, comercialização e uso determinada pela Anvisa, por medida cautelar, por suspeita da presença de impurezas chamadas nitrosaminas nos princípios ativos conhecidos como “sartanas”, problema esse que alcançou diversas empresas no mundo, vindo, inclusive, a comprometer todas as empresas farmacêuticas no Brasil. A ação foi previamente comunicada pelo Grupo à agência.

Em relação à decisão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), o Grupo NC informa que vai recorrer à justiça com base na ampla divulgação sobre o tema feita pela mídia nacional, inclusive trazendo esclarecimentos do Grupo, e pelos próprios canais de atendimento ao consumidor na época. 

Entenda o caso

O Ministério da Justiça e Segurança Pública multou o grupo farmacêutico EMS em R$ 6,5 milhões por ter comercializado remédios de pressão alta com impurezas, que podem causar câncer.

De acordo com o ministério, as empresas do grupo foram omissas ao não promover campanhas de recall de remédios para pressão alta que tinham em sua composição impurezas da espécie nitrosamina.

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