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Leite de soja mais nutritivo e com menor impacto ambiental

Quando se trata de produzir alimentos mais ricos em nutrientes, é preciso cuidar dos impactos gerados no processo. Uma tecnologia desenvolvida na Unicamp para o processamento da soja pode melhorar o seu rendimento, aumentando o valor nutricional do extrato da oleaginosa e reduzindo em até 85% os resíduos da produção.

Os experimentos para obtenção do extrato de soja (popularmente conhecido como leite de soja) enriquecido foram realizados nos laboratórios da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA Unicamp).

A soja contém aminoácidos essenciais e teores de isoflavonas superiores aos de outras leguminosas. As isoflavonas são compostos associados à redução ou prevenção de vários tipos de câncer, diabetes, hipertensão, doenças renais e osteoporose.

Porém, os compostos nutritivos permaneciam no okara, o rejeito sólido da produção do leite vegetal. “Numa avaliação preliminar, é possível dobrar a recuperação de proteínas e aumentar em até 50% a recuperação de isoflavonas no leite de soja”, estima Louise Kurozawa, professora da FEA e inventora da tecnologia.

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