Yamaha XT 660 R: mesmo após sair de linha em 2018, conhecida entre os motociclistas como “meiota”, continua sendo um verdadeiro ícone das duas rodas no Brasil. Sua robustez, versatilidade e desempenho fizeram com que essa trail ganhasse status de lenda, com uma legião fiel de fãs que seguem valorizando o modelo no mercado de seminovas.
A história da família XT da Yamaha começou em 1975 com o lançamento da XT 500. Ao longo das décadas, o modelo evoluiu e se adaptou às necessidades dos motociclistas. A XT 660 R surgiu como substituta natural da XT 600, sendo lançada mundialmente em 2005 e chegando ao Brasil no mesmo ano. Sua produção nacional seguiu até 2018, quando foi descontinuada e deixou espaço para novos modelos como a Ténéré 700.
A plataforma da XT 660 originou três variantes:
Pontos positivos:
Pontos negativos:
A XT 660 R entrega uma pilotagem empolgante e segura. A posição elevada proporciona ótima visibilidade, enquanto o guidão com bom ângulo de esterço facilita manobras urbanas. A moto atinge 180 km/h de velocidade final, com consumo médio entre 18 e 20 km/l, dependendo do estilo de condução.
Mesmo com o fim da produção, a Yamaha XT 660 R continua em alta no mercado de motos usadas. Seu valor de revenda é forte, e há grande procura especialmente entre quem busca uma moto confiável para viagens, trilhas e uso diário.
A Yamaha XT 660 R marcou época no Brasil e ainda hoje é vista como uma das melhores motos trail já produzidas no país. Com seu motor potente, estrutura confiável e espírito aventureiro, a “meiota” segue conquistando novos admiradores — e mantendo viva a sua lenda.
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