A troca de óleo do motor, uma das manutenções mais comuns nos veículos, está se tornando um risco silencioso para motoristas brasileiros. Segundo o Instituto Combustível Legal (ICL), cerca de 10% dos lubrificantes vendidos no país são adulterados ou fora das especificações, causando prejuízos que ultrapassam R$ 1,4 bilhão por ano.
A adulteração vai desde o uso de óleos reciclados sem reprocessamento, até embalagens falsificadas e aditivos de baixa qualidade. O impacto pode ser devastador: danos ao motor podem chegar a R$ 12 mil, mesmo em veículos com baixa quilometragem.
Entre os principais problemas estão:
De acordo com o diretor executivo do ICL, Carlo Faccio, a escolha do óleo deve seguir as especificações do fabricante. “Mesmo um pequeno desvio pode causar problemas que se acumulam com o tempo”, afirma.
Estudos mostram que o uso contínuo de óleo inadequado pode:
O uso de lubrificantes adulterados também pode danificar sistemas periféricos, como:
Esses danos exigem reparos complexos e caros, elevando o custo total da manutenção.
Faccio finaliza com um alerta importante:
“Essa economia ilusória pode custar muito mais caro. A escolha correta do óleo protege o motor, garante desempenho e preserva o valor do seu carro.”
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