Tarifa da Sabesp terá reajuste de 6,11% a partir de janeiro de 2026; aumento é o primeiro desde a privatização

A tarifa da Sabesp ficará mais cara a partir de janeiro de 2026, afetando o bolso dos consumidores. A Arsesp, agência reguladora do Estado de São Paulo, aprovou um reajuste de 6,11% e, segundo consta, essa correção considera a inflação acumulada nos últimos 16 meses — período adotado como referência desde a privatização da companhia.

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Com o aumento, a tarifa residencial para quem consome de 11 m³ a 20 m³ terá alteração no custo por mil litros: o valor, que hoje é de R$ 6,01, passará para R$ 6,40 por m³. Apesar do impacto direto no bolso da população, o reajuste ficou 15% abaixo do que estava previsto no contrato de privatização.

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Tarcísio disse que a tarifa da Sabesp não aumentaria

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) havia declarado, antes da venda, que a tarifa não subiria para os usuários. Durante o processo de privatização, no entanto, o governo explicou que não haveria aumento além do índice previsto contratualmente — o que agora se confirma no primeiro reajuste pós-privatização.

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A mudança marca um novo capítulo na gestão da Sabesp, que passa a operar sob regras que vinculam os reajustes à inflação recente.

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