Lançada no Brasil em 2016, a Suzuki GSX-S 1000 A rapidamente se destacou no segmento das nakeds de alta cilindrada, conquistando fãs pelo seu desempenho bruto, visual agressivo e herança esportiva. Com motor derivado da GSX-R 1000 e potência de 145 cavalos, o modelo se firmou como uma das motocicletas mais desejadas da categoria.
O coração da GSX-S 1000 A é um quatro cilindros em linha de 999cc, derivado da lendária GSX-R 1000 (2006–2010). A configuração oferece:
A entrega de força é rápida e progressiva, com excelente resposta desde as baixas rotações. O câmbio de seis marchas complementa o conjunto, oferecendo trocas precisas e suaves.
Apesar de não contar com sistemas mais modernos encontrados em motos atuais, a GSX-S 1000 A 2016 já vinha com um pacote eletrônico relevante para sua época:
Esses recursos ajudam a “domar” toda a potência do motor, principalmente em pisos molhados ou em uso esportivo.
Mesmo sendo uma moto de altíssimo desempenho, a GSX-S apresenta consumo relativamente equilibrado:
Com essas médias, a motocicleta se torna viável para uso em estrada, mas exige atenção quanto à autonomia.
O visual da GSX-S 1000 A rendeu a ela o apelido de “predadora”, com carenagens agressivas, farol de estilo afilado e presença imponente. Ela chegou ao mercado para competir diretamente com rivais de peso como a Kawasaki Z1000 e a Honda CB 1000R.
Segundo a Tabela FIPE, uma GSX-S 1000 A 2016 tem valor médio de R$ 38.500, podendo variar conforme o estado de conservação e quilometragem.
No entanto, há alguns pontos de atenção apontados por usuários e avaliadores:
A Suzuki GSX-S 1000 A é uma naked de respeito, ideal para quem busca uma moto com performance de superesportiva, mas com ergonomia mais amigável para o uso urbano e rodoviário. Mesmo usada, continua sendo uma excelente opção para pilotos experientes que valorizam potência, agilidade e estilo agressivo sobre duas rodas.
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