O São Paulo recusou uma proposta oficial da empresa Fatal Model, plataforma de acompanhantes, para estampar sua marca na barra traseira do uniforme da equipe profissional. A oferta inicial girava em torno de R$ 14 milhões, valor considerado significativo nos bastidores do clube.
Segundo apuração do jornalista Alexsander Vieira, a Fatal Model chegou a sinalizar disposição para melhorar as condições da proposta, caso o negócio avançasse. Ainda assim, a diretoria tricolor optou por encerrar as conversas, alegando “questões de mercado e visibilidade” como os principais entraves para a continuidade das tratativas.
Internamente, a diretoria são-paulina avaliou que a associação da marca ao clube poderia gerar repercussões negativas junto à torcida, aos demais patrocinadores e à mídia, além de possíveis barreiras comerciais em acordos futuros.
Com a negativa, o São Paulo segue no mercado em busca de novas receitas e possíveis patrocinadores para os espaços disponíveis em seu uniforme.
Com o vexame diante da LDU, o Tricolor agora quer cumprir o último objetivo do ano que é a conquista de uma vaga para a CONMEBOL Libertadores de 2026. Com a situação financeira do clube, o acesso é uma necessidade real, dada as diferenças de premiação entre Libertadores e Sudamericana.
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