Prefeitura conclui primeira etapa de roçagem e limpeza em escolas municipais

A Prefeitura de Hortolândia concluiu, no final de fevereiro, a primeira etapa dos serviços de roçagem e retirada de resíduos nas 58 escolas municipais. Com a temporada de chuvas, o trabalho recomeça, respeitando a cronograma de prioridades elaborado pela Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, com base em levantamento feito em cada unidade. A medida beneficia diretamente os cerca de 25 mil estudantes da rede municipal, oferecendo mais conforto e bem-estar também a profissionais da educação e toda a comunidade escolar.

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A força-tarefa da manutenção começou em meados de janeiro, período de retorno às aulas. Além do corte e da retirada do mato, algumas escolas precisam passar por dedetização. Foi o caso da Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Miguel Camillo, no Jd. Terras de Santo Antonio, que, por estar localizada ao lado de áreas descampadas, recebe cuidados a mais para eliminar a presença de escorpiões. Entre as medidas adotadas estão a utilização de telas para vedar ralos, bueiros e outras saídas de água, bem como a criação de uma barreira de proteção, na forma de uma rua de terra em torno da escola.

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Também receberam serviços de dedetização as Emeis Sebastiana das Dores Moura, Jd. Amanda I e Jd. Amanda II; as Emeiefs Leni Pereira Prata, Taquara Branca, Luiza Vitoria Oliveira Cruz e Jd. Santa Esmeralda; e as Emefs Taquara Branca Agenor Miranda da Silva, João Calixto e Jd. Amanda I.

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“Em todas as unidades que precisam de dedetização, temos o cuidado de realizar o serviço aos sábados ou em horários em que a escola não esteja funcionando. A nutricionista da Secretaria vai até a escola para proteger e garantir o correto acondicionamento dos alimentos da merenda”, esclarece o diretor Administrativo-financeiro, César Lobato.

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O investimento da Prefeitura nesta primeira etapa de limpeza foi da ordem de R$ 8 mil. Em média, a equipe atendeu entre duas e três escolas por dia, de acordo com cronograma de prioridades. “Nossa ideia era ter concluído o serviço antes do dia 30 de janeiro, quando houve o início das aulas. Mas isso não foi possível em razão de não ter havido transição do governo passado para o atual e também porque encontramos muitos funcionários em férias”, complementa Lobato.

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De acordo com a Secretaria, ao assumir a pasta, em janeiro, a equipe detectou que as escolas municipais pararam de receber manutenção em outubro de 2016 e encontrou muitos funcionários em férias. Para elaborar cronograma de atendimento, foi preciso visitar todas as unidades, o que demandou tempo.

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