População cobra justiça sobre o Caso Kauã de Sumaré

A população de Sumaré está revoltada com a morte de Kauã Henrique Vicente Bueno de Souza, de apenas 6 anos, encontrado morto dentro da caixa d'água de uma escola municipal no Jardim Picerno I. Familiares e amigos cobram Justiça e atenção das autoridades para o caso, visto que segundo informações do médico socorrista do Samu (Serviço de Atendimento Médico de urgência), a criança apresentava sinais de violência sexual.

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O médico socorrista da unidade, ao examinar o corpo de Kauã, constatou que havia sangramento no ânus da criança, o que leva a Polícia Civil a acreditar que o menino tenha sido estuprado.

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O caso estava sendo apurado pelo delegado Pedro Sérgio Garcia Cortegoso, responsável interinamente pelo 2º Distrito Policial de Sumaré. No entanto, devido às evidências de crime sexual, o inquérito será instaurado pela Delegacia de Defesa da Mulher do Município.

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A reportagem tentou contato com a delegada da mulher Sandra Zanardi, responsável pelo caso, mas sem sucesso.

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Kauã foi enterrado na tarde de terça-feira, no Cemitério de Nova Odessa, sob muita comoção de familiares e amigos, que pediam Justiça.

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O corpo de Kauã passou por exames necroscópicos no IML (Instituto Médico Legal), em Americana, onde será avaliado se houve conjunção carnal ou outro tipo de violência, além de tentar descobrir se a criança morreu afogada ou foi jogada no local já sem vida.

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CASO

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Na tarde de segunda-feira Kauã foi encontrado morto dentro de uma caixa d´água, na Escola Municipal Professora Martha Smolli Domingues, no Jardim Picerno I. Segundo os moradores do local, que conseguiram subir na construção em que está instalada a caixa d´água, Kauã estava em posição fetal, vestindo uma bermuda vermelha, com marcas, aparentando ser cortes superficiais, por todo o corpo.

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Do lado de fora da escola, dezenas de pessoas esperavam sob um sol escaldante, chorando e se lamentado pela morte do garoto. Kauan estava desaparecido desde as 17h do domingo, quando a família deu falta do menino e saiu para procurá-lo. De acordo com a Policia Militar, a caixa d´água estava cheia com aproximadamente 2.500 litros de água.

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Nem a Policia Militar, nem os moradores locais souberam informar quem havia encontrado o garoto.

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Quando a equipe de reportagem da Tribuna Liberal chegou ao local, aproximadamente 10 minutos depois do corpo ser encontrado, às 16h50, cerca de 300 pessoas estavam no local, e ali continuaram até a chegada da Perícia Técnica, às 18h05.

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Por volta das 17h de ontem, ao chegar na escola onde Kauan foi encontrado, a mãe do garoto, Karem Bueno de Souza, foi conduzida para dentro da unidade pelos Policiais Militares que acompanhavam a ocorrência. Inconsolável, ela gritava o nome de seu único filho e pedia para vê-lo.

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A avó, Célia Bueno de Souza, afirmou que Kauan saiu de casa no domingo por volta das 15h para comprar bala na padaria. Após passar pela venda, o garoto ficou até as 17h em uma 'lan house' no bairro e a partir deste momento não foi mais visto.

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"Eles puxaram a imagem e viram um menino mostrando uma nota de dinheiro para o meu neto e logo em seguida o Kauan saiu atrás desse rapaz. Eu não vi nada disso, eu estava trabalhando na hora que ele sumiu, mas todo mundo saiu para ajudar a procurar e ninguém encontrou. Agora acabou tudo. Ele fez seis anos no sábado (10 de janeiro). Estávamos planejando a festa de aniversário dele. Acabou tudo" afirmou a avó desolada.

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O caso continua sendo investigado e a hipótese de acidente ainda não foi descartada, segundo informações da Polícia Civil.

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