O adolescente de 17 anos que participou do assassinato do policial militar Aristides Santos durante assalto a um posto de gasolina de Campinas no dia 12 de janeiro, se apresentou à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, pouco depois das 14h desta segunda-feira (27), acompanhado de sua mãe.
O advogado do menor entrou em contato com a polícia pouco depois de Gullit Fernandes de Oliveira, ter sido transferido de Minas Gerais, onde foi preso, para Campinas, na noite do último sábado (25). Gullit reafirmou ter sido o autor do crime que ocorreu durante um assalto a um posto de gasolina na região do Ouro Verde, em Campinas, em depoimento que se estendeu até o início da madrugada deste domingo (26).
O latrocínio do policial de folga aconteceu horas antes da série de ataques que deixou 12 mortos em Campinas.
Segundo as primeiras informações, o adolescente foi apreendido na Bahia e transferido para Campinas nesta segunda (27).
Com informações de Shana Maria Pereira/AAN
Polícia e bombeiros procuram arma usada para matar PM
A Polícia Civil de Campinas e o Corpo de Bombeiros trabalham na busca da arma usada para matar o policial militar na manhã desta segunda-feira (27). Gullit informou à polícia que jogou a arma no córrego logo depois de cometer o crime. Segundo a polícia, a possibilidade de encontrar a arma é difícil, o crime aconteceu há há duas semanas, no domingo do dia 12 de janeiro.
Membro de facção é preso com lista dos mortos em chacinas
Foi encontrada uma lista com os 12 nomes das vítimas das chacinas ocorridas em Campinas entre 12 e 13 de janeiro, com um dos suspeitos de fazer parte de uma organização criminosa, que foi preso na manhã desta segunda (27), em uma operação do Grupo Especial ao Crime Organizado (Gaeco).
O Gaeco, em conjunto com a Polícia Militar, cumpriram cinco mandados de prisão e prenderam quatro suspeitos de fazer parte da facção que atua no estado.
Fonte: rac.com.br
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