Diabetes e direção: a organização britânica GEM Motoring Assist divulgou recentemente orientações importantes para motoristas idosos que convivem com diabetes, chamando atenção para os riscos da condição no trânsito e destacando medidas fundamentais para a segurança viária.
O número de motoristas idosos com diabetes está crescendo, o que torna essencial compreender como a doença pode impactar a habilidade de dirigir. Segundo a GEM, a conscientização e o controle rigoroso da diabetes são fatores-chave para minimizar riscos e evitar acidentes.
James Luckhurst, chefe de segurança viária da GEM, recomenda que motoristas monitorem seus níveis de glicose antes e durante as viagens, evitando dirigir em situações de hipoglicemia. Ele alerta ainda para complicações comuns do diabetes, como neuropatia periférica e problemas de visão, que podem prejudicar a condução segura.
Para garantir a segurança no trânsito, a GEM sugere algumas práticas essenciais:
A GEM esclarece que tanto o diabetes tipo 1 quanto o tipo 2 podem causar complicações sérias, como a neuropatia periférica – condição que provoca dormência, fraqueza e dor nas extremidades, dificultando sentir os pedais do veículo.
A hipoglicemia severa pode tornar o motorista incapaz de continuar dirigindo, aumentando o risco de acidentes. Segundo a Diabetes Safety Organisation, esses episódios são frequentes entre condutores diabéticos, reforçando a importância do acompanhamento médico regular.
Além disso, o cuidado com os pés é fundamental, já que a neuropatia periférica pode causar infecções e úlceras, comprometendo não só a condução, mas também a mobilidade do paciente.
Dirigir com diabetes exige atenção redobrada, monitoramento constante e acompanhamento médico. Adotar medidas preventivas e buscar orientação especializada são passos essenciais para garantir a segurança de motoristas idosos e de todos no trânsito.
fonte alpha autos
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