No dia 25 de novembro, o Brasil celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, uma data dedicada a reconhecer os voluntários que ajudam a salvar vidas e reforçar a importância da doação regular. A escolha deste período não é por acaso: novembro antecede meses nos quais os estoques dos hemocentros costumam cair drasticamente devido às férias, festas de fim de ano e feriados prolongados.
Nesse cenário, o mês funciona como um alerta. É preciso reforçar campanhas, incentivar a solidariedade e lembrar que milhares de pacientes dependem diariamente das transfusões.
O sangue doado é destinado a pessoas que:
Durante toda a semana do dia 25, hemocentros em todo o país realizam mobilizações para ampliar os estoques e atrair novos doadores.
A doação ocorre de forma rápida, segura e amparada por uma triagem que garante proteção tanto ao doador quanto ao paciente que receberá o sangue. Durante o processo:
Não existe substituto artificial para o sangue. Por isso, cada doador é fundamental.
Quando alguém doa sangue, oferece esperança. Uma única doação pode representar a diferença entre a vida e a morte para pessoas que dependem de transfusões imediatas.
Seja doando pela primeira vez ou mantendo o hábito regularmente, cada voluntário faz parte da corrente do bem que sustenta hospitais, serviços de emergência e tratamentos complexos.
Não. O organismo repõe rapidamente o volume coletado, e o procedimento é seguro.
Até 450 ml por doação, menos de 10% do volume total do corpo.
Pacientes com doenças hematológicas, vítimas de acidentes, pessoas em cirurgias e quem precisa de transfusões contínuas.
Ele é separado em hemácias, plaquetas e plasma, podendo ajudar mais de um paciente.
Não. A doação é um ato voluntário e pode beneficiar qualquer pessoa em necessidade.
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