Com o avanço da tecnologia automotiva, os sensores de ABS (Sistema de Freios Antibloqueio) tornaram-se parte de um conjunto mais amplo de sistemas de assistência à condução, como controle de cruzeiro, estabilidade, tração, controle de descida de rampa, transmissões automáticas e painéis de instrumentos, fornecendo dados fundamentais ao funcionamento integrado do veículo. A fim de garantir seu pleno desempenho, a NTK, marca da Niterra, multinacional japonesa também responsável pela NGK e referência em componentes para sistemas de ignição, elenca sinais que podem indicar problemas na performance e orienta como lidar com cada situação.
Identificação de problemas e procedimentos de troca
O diagnóstico eficiente do sistema ABS é realizado com scanner automotivo e, em alguns casos, com teste de rodagem, sendo fundamental compreender os dois tipos principais de sensores. O sensor indutivo gera sinal analógico e exige verificação da resistência, do sinal e das condições da roda fônica, enquanto o sensor Hall produz sinal digital e demanda testes de alimentação, análise do sinal e inspeção dos rolamentos magnetizados.
“Além dos sensores, danos no chicote elétrico são frequentes, muitas vezes causados por animais ou acidentes. Entre as causas comuns de falha também estão infiltração de água, falhas de alimentação elétrica, montagem incorreta de rolamentos e impactos decorrentes de acidentes. Por isso é essencial realizar manutenção com a frequência adequada, sempre conduzida por profissionais treinados”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra.
Quando a troca de um sensor se faz necessária, é importante seguir etapas fundamentais: diagnóstico preciso, utilização da peça correta consultando o catálogo atualizado, limpeza antes da instalação, aplicação do torque adequado e teste de rodagem. Alguns modelos ainda exigem o procedimento de apresentação do sensor via scanner.
Sobre a Niterra
A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 66 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. Trata-se de um marco na história do grupo o novo nome, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes segmentos: Mobilidade, Medicina, Meio Ambiente & Energia, Comunicações, e Agronegócio. As marcas NGK e NTK (componentes automotivos) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/.
Aproveite para compartilhar clicando no botão acima!
Visite nosso site e veja todos os outros artigos disponíveis!