Correr com Cães: como transformar passeios em uma rotina saudável e segura

Praticar exercícios físicos regularmente pode ser um desafio para muitas pessoas. No entanto, quem tem um cão em casa pode encontrar no próprio pet um parceiro ideal para caminhar ou correr. A atividade, cada vez mais comum entre tutores, oferece benefícios físicos e emocionais tanto para o humano quanto para o animal. Mas, para garantir segurança e bem-estar, alguns cuidados são fundamentais.

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Benefícios mútuos e motivação compartilhada

Para muitos tutores, especialmente aqueles que passam o dia fora de casa, a caminhada ou corrida com o cão no fim do dia se torna uma excelente alternativa para manter a prática de exercícios em dia. O animal age como um incentivo extra, o que ajuda a manter a disciplina mesmo nos dias de cansaço.

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Além de fortalecer o vínculo entre tutor e pet, a prática ajuda a reduzir o estresse, melhora o condicionamento físico dos dois e contribui para o controle de peso — tanto humano quanto canino.

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Cuidados antes de começar

Antes de iniciar qualquer rotina de corrida ou caminhada com o cão, o primeiro passo deve ser uma consulta veterinária. O profissional irá avaliar se o animal está apto a acompanhar o esforço físico, considerando fatores como:

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  • Saúde cardíaca e respiratória
  • Condição das articulações
  • Peso corporal
  • Idade (cães com menos de 1 ano e meio ou acima de 7 anos devem ter atenção redobrada)
  • Estado fisiológico (fêmeas prenhas ou lactantes não devem praticar corrida)
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Raças mais indicadas para correr

Nem todos os cães têm o mesmo preparo físico. Raças de médio porte com perfil atlético, como labradores, goldens, pastores e dálmatas, tendem a se adaptar melhor à prática de corridas.

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Por outro lado, cães braquicefálicos — como pugs e buldogues — têm limitações respiratórias que inviabilizam o esforço intenso. Cães de grande porte, como são bernardos e dinamarqueses, também precisam de cuidados especiais devido ao impacto nas articulações.

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Como iniciar o treino com seu cão

A adaptação deve ser gradual. Comece com caminhadas leves e vá aumentando a intensidade e o tempo aos poucos. Mesmo cães atléticos precisam de tempo para fortalecer músculos e articulações. Forçar o ritmo logo de início pode causar lesões sérias.

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Durante o exercício, observe sinais de cansaço: se o cão tenta parar, procura sombra ou apresenta respiração ofegante, pare imediatamente e ofereça água. A hidratação deve ocorrer a cada 15 ou 20 minutos, sempre com água fresca — nunca com bebidas destinadas a humanos.

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Segurança em primeiro lugar

Mesmo que seu cão seja obediente, o uso da guia é obrigatório. Evite locais com tráfego intenso e opte por rotas seguras, preferencialmente com sombra. A guia ideal é a que mantém o cão próximo ao tutor, proporcionando controle em mudanças bruscas de direção.

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Atenção também à temperatura: evite correr com o cão sob sol forte ou logo após as refeições. Use protetor solar específico para cães em dias ensolarados ou nublados, especialmente em animais de pelagem clara.

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Equipamentos e cuidados pós-atividade

O kit básico para correr com seu cão inclui:

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  • Guia e coleira confortável
  • Bebedouro portátil
  • Sacos para recolher fezes
  • Mochila canina (opcional, para carregar os itens)
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Após o exercício, verifique patas e unhas do animal. Qualquer sinal de machucado deve ser tratado, e a prática deve ser suspensa até total recuperação.

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Adaptação do tutor também é importante

Correr com um cão exige mudanças na postura e no uso do braço que segura a guia. Isso pode gerar sobrecarga nos ombros e cotovelos. Por isso, o fortalecimento dessas articulações por meio de exercícios específicos é recomendado.

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Respeito ao ritmo e bem-estar do animal

Por fim, observar o comportamento do cão é essencial para manter a atividade prazerosa e segura. Cães ansiosos, agressivos ou hiperativos podem se beneficiar do aumento da atividade física, mas é preciso respeitar os sinais que o animal dá. Moderação, bom senso e atenção são as chaves para uma rotina saudável e duradoura.

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fonte alpha autos

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