Conheça algumas dicas valiosas para não cair na armadilha do superendividamento

Nos últimos anos, a economia brasileira tem apresentado um cenário de crescimento moderado, mas com desafios significativos que impactam diretamente o orçamento das famílias. A inflação permanece como um desafio para o poder de compra dos brasileiros, gerando um aperto no orçamento doméstico e aumentando o risco de endividamento excessivo.

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Pesquisa recente divulgada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta que o endividamento das famílias brasileiras tem aumentado nos últimos meses. A inadimplência também está em alta, com 29,1% das famílias tendo dívidas em atraso e 12,7% afirmando não poder pagá-las. As dívidas comprometem, em média, 30% da renda das famílias, o que indica que as pessoas podem estar menos propensas a realizar gastos. E o impacto maior é justamente nas famílias mais vulneráveis.

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Para evitar cair na armadilha do superendividamento, é fundamental adotar práticas financeiras conscientes e responsáveis. Faça um orçamento detalhado para conhecer sua realidade financeira e planejar o pagamento das dívidas. Adeque seu padrão de vida à sua renda, cortando gastos desnecessários e evitando comprometer o seu orçamento. Pequenas economias diárias, como reduzir serviços pouco usados e economizar energia, ajudam a equilibrar as finanças.

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Confira algumas dicas que são essenciais para prevenir esse problema. Vale ficar atento e segui-las com foco e determinação.

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Faça um planejamento financeiro detalhado

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Conhecer detalhadamente suas receitas e despesas é o primeiro passo para evitar o superendividamento. Um planejamento financeiro permite identificar gastos essenciais e supérfluos, ajudando a organizar o pagamento das contas e a definir metas para poupar e quitar dívidas.

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Controle rigoroso dos gastos

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Reduza despesas desnecessárias e acompanhe todos os gastos diários para evitar compras por impulso. Pequenas economias no dia a dia podem fazer grande diferença no orçamento mensal.

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Evite compras parceladas sem planejamento

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O parcelamento pode comprometer o orçamento futuro. Se precisar parcelar, evite o uso do crédito rotativo do cartão.

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Pague à vista e aproveite descontos

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Sempre que possível, opte pelo pagamento à vista, especialmente em contas fixas como impostos e matrículas escolares.

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Renegocie dívidas com juros altos

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Se já estiver endividado, priorize a renegociação das dívidas com juros mais elevados, buscando condições que caibam no seu orçamento e evitem a inadimplência.

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Busque renda extra para equilibrar o orçamento

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Rendas adicionais podem ajudar a quitar dívidas e evitar novos empréstimos, além de proporcionar maior tranquilidade financeira.

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Contas em atraso

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Quite primeiro as dívidas com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial. Um crédito consignado, com taxas de juros menores, pode ser uma alternativa para diminuir ocusto total da dívida e facilitar o controle financeiro.

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Ao consolidar suas dívidas em um único empréstimo, com parcelas fixas e descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício, você ganha maior previsibilidade e controle sobre suas finanças, evitando surpresas e o risco de inadimplência.

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No entanto, é fundamental avaliar o impacto das parcelas no orçamento mensal para evitar comprometer a renda e garantir que o empréstimo seja uma solução sustentável.

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Anote todas as dicas e seja resiliente para colocá-las em prática, com planejamento e consciência. Tenha sempre em mente que você é a pessoa que mais irá se beneficiar e ninguém irá fazer esse trabalho no seu lugar. Práticas financeiras responsáveis são as melhores ferramentas disponíveis para evitar o superendividamento.

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Judicialização: uma armadilha perigosa

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Tem se tornado cada vez mais comum o movimento de consumidores que, ao enfrentarem dificuldades financeiras, ingressam com ações judiciais para suspender descontos de empréstimos ou reestruturar dívidas. No entanto, é preciso fazer um alerta: o caminho judicial deve ser a última alternativa, reservado apenas para situações de real abuso por parte das instituições financeiras.

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Há casos em que esse instrumento tem sido utilizado como manobra para suspender descontos legalmente contratados, enquanto novos empréstimos continuam sendo tomados. Essa prática pode ser interpretada como litigância de má-fé, além de comprometer seriamente o histórico de relacionamento do consumidor com o sistema financeiro, dificultando futuras concessões de crédito.

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Por isso, antes de tomar qualquer atitude judicial, é fundamental tentar um acordo direto com os credores. Em muitos casos, é possível renegociar condições, consolidar dívidas e reequilibrar o orçamento com bom senso e planejamento.

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Conclusão

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É essencial adotar uma postura consciente e responsável em relação às finanças pessoais. Evitar o superendividamento não é um processo rápido, mas é possível com disciplina, planejamento e escolhas bem orientadas. Cada atitude tomada hoje contribui para construir um amanhã mais estável e seguro.

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Lembre-se: ninguém fará isso por você. Mas, ao assumir o controle da sua vida financeira, você se torna o principal agente da sua liberdade e tranquilidade no futuro.

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*Dayana Xavier é CEO da Lecca Financeira e fundadora da BTW.

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