CCZ orienta manejo correto do lixo doméstico para evitar dengue

Além de tampar tambores e dar nó em sacos plásticos, é preciso descartar o lixo no serviço de coleta domiciliar

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Cuidados com o armazenamento de lixo contribui na luta contra a dengue

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Na hora de evitar a dengue, é preciso estar atento à detalhes que poderiam passar despercebidos. As dicas de como manter a casa em ordem e livre do Aedes aegipyt dão conta de locais onde o mosquito transmissor da doença pode fazer criadouros. Vasos de plantas, caixas d’água, pneus e, até mesmo, lixo doméstico podem acumular água e servir de estopim para o crescimento das larvas. Por isso, é preciso colocar restos de alimentos e outros materiais orgânicos em local protegido, evitando que a água da chuva se acumule no sanito.

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O coordenador administrativo do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Ibraim Almeida, explica que sacos de lixo podem acumular água e servir de depósito para as larvas da dengue. “Um saco de lixo que fica exposto ao tempo por dois dias já pode receber os ovos da dengue, caso tenha água”, afirma. A orientação é que a sacola plástica seja fechada com um nó, e colocada em local protegido até o dia do próximo serviço de coleta de lixo.

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A coleta de lixo acontece de três a quatro vezes por semana. “É importante que as pessoas não demorem para colocar o lixo na rua. É melhor colocar sacolas pequenas todos os dias que o lixeiro passar, do que acumular muita coisa”, diz Almeida. “Em algumas vistorias observamos que têm pessoas que preferem colocar o lixo na rua só quando há um volume grande. Isso pode, inclusive, atrair animais como ratos e baratas”, destacou.

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Outra dica do CCZ é sobre o local onde as sacolas devem ficar até o serviço de coleta. “Caso a pessoa utilize tambor ou latões, é preciso que eles fiquem tampados e em local protegido. Um tambor exposto ao tempo representa ainda mais perigo do que a própria sacola, uma vez que a água pode acumular entre o recipiente e o saco plástico.

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Almeida comenta, também, sobre o material que pode ser reciclado. “Muitas pessoas separam o lixo reciclável do lixo orgânico, mas acabam deixando plásticos de embalagens, frascos de vidro e outros materiais acumulados no quintal. Isso é um risco, uma vez que estes itens podem servir facilmente de criadouro para dengue”, exemplifica o coordenador do CCZ. Neste caso, a orientação é para que logo após a separação do lixo reciclável, o material seja destinado corretamente. “Mesmo que a pessoa opte por colocar o material reciclável na rua, para acesso de catadores, é preciso que isso aconteça com frequência, sem acúmulo de recipientes nos quintais”, observou.

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A ação de controle da doença é um dever de todos. A Prefeitura faz sua parte, com a realização de arrastões em todos os bairros. Durante estas inspeções, agentes vistoriam as casas em busca de objetos que possam acumular água, orientam moradores sobre como evitar a doença e removem entulhos com auxílio de máquinas e caminhões. Os moradores também devem ser parceiros da Administração Municipal neste trabalho. O interior das residências, os quintais e as lajes devem ficar livres de água parada. Caixas d’água e calhas devem ser limpas periodicamente.

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A dengue é uma doença grave, que se não tratada pode causar a morte. Neste ano, a Prefeitura de Hortolândia, por meio da Secretaria de Saúde – Atenção Básica e Especializada, contabiliza 1.320 casos positivos da doença.

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Fonte: Assessoria de Comunicação / Prefeitura de Hortolândia

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Fonte: Estadão

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