“Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, o Musical” no Teatro Brasil Kirin, em Campinas

Um dos maiores sucessos da temporada 2013/2014, espetáculo já foi visto por mais de 200 mil espectadores e chega ao Teatro Brasil Kirin para curta temporada. Vencedor de Melhor Espetáculo, Melhor Direção (João Fonseca) e Melhor Ator (Emílio Dantas), na categoria musical (Prêmio Arte Qualidade Brasil 2014).

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Sinopse

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Um dos grandes sucessos de crítica e público do teatro dos últimos tempos, ‘Cazuza pro dia nascer feliz, o musical’ chega à Campinas, a partir de 25 de abril, em curta temporada, no Teatro Brasil Kirin. O musical, que tem direção de João Fonseca e texto de Aloisio de Abreu, já foi visto por mais de 200 mil espectadores e passou por 12 cidades brasileiras.

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“Não quero que me imitem. Não quero ninguém atrás de mim. Tenho muito medo de ser porta-voz de qualquer coisa”. Nesta declaração de 1988, Cazuza já profetizava o inevitável. O talento instintivo e avassalador, o temperamento explosivo, a linguagem única e libertária fez dele um ícone sem precedentes na cultura contemporânea produzida no Brasil. Muito mais do que isso: ainda que à revelia, foi, mesmo sem pretender sê-lo, o grande cronista da juventude brasileira dos anos 80. Morto em 1990, aos 32 anos, no auge da carreira, foi alçado a precoce e definitivo mito no imaginário brasileiro.

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O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza, em carreira solo ou no Barão Vermelho, como ‘Pro Dia Nascer Feliz’ e ‘Codinome Beija-Flor’. Canções como ‘Bete Balanço’, ‘Ideologia’, ‘O Tempo não para’, ‘Exagerado’, ‘Brasil’, ‘Preciso dizer que te amo’ e ‘Faz parte do meu show’ também estão presentes no roteiro, que reserva espaço ainda para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como ‘Malandragem’, ‘Poema’ e ‘Mais Feliz’.

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Cazuza, o musical’ é protagonizado pelo músico e ator Emílio Dantas, que ganhou vários prêmios de melhor ator de musical, como o Cesgranrio e o Arte Qualidade Brasil. O espetáculo ainda foi consagrado como melhor musical e melhor direção (João Fonseca). O elenco traz também Stella Rodrigues, Marcelo Várzea, André Dias, Fabiano Medeiros, Brenda Nadler, Arthur Ienzura, Igor Miranda, André Vieri, Marcelo Ferrari, Dezo Mota, Sheila Matos, Carol Dezani, Oscar Fabião, Osmar Silveira, Philipe Carneiro e Carlo Leça completam a escalação, dando vida a nomes como Lucinha e João Araújo, Ney Matogrosso, Bebel Gilberto, Frejat, Caetano Veloso, Dé Palmeira, entre vários outros personagens que gravitaram no universo de Cazuza.

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Para a construção do texto, Aloisio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloisio.

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Como a vida do personagem foi curta e, ao mesmo tempo, muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’, complementa.

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A montagem dá continuidade à pesquisa desenvolvida por João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock'n’roll a mais intimistas e delicados”, finaliza.

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A cenografia de Nello Marrese traz elementos fundamentais do universo de Cazuza. “Pensei num cenário poético e limpo. O espaço cênico é formado por seis praticáveis que representam palafitas. O chão, areia. É a representação do Arpoador, um dos lugares preferidos do personagem. O único elemento fixo é uma mesa que se desdobra em diversas representações: bar, o quarto onde ele compunha (sempre usando uma máquina de escrever), hospital, e por aí vai…”. Para o cenógrafo, desta neutralidade cênica partirá o jogo teatral, e completa: “Concebemos três telas onde haverá projeções não realistas que remetem às cenas e canções, brincando com a estética da época. Imaginei um grande clipe, representando de maneira lúdica e simbólica a sucessão de acontecimentos na vida do Cazuza”.

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Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical do espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em quatro situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também será reproduzida com fidelidade. “Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio. Usamos teclados programados com samplers e sintetizadores usados nas gravações do Barão. Dois guitarristas se revezam também entre violão de nylon, de aço e bandolim; além de um contrabaixo elétrico e uma bateria eletrônica programada com os timbres da década de oitenta”, define Daniel.

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Completando a ficha técnica, Paulo Nenem e Daniela Sanches (iluminação), Carol Lobato (figurinos) e Alex Neoral (coreografia).

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Ficha Técnica:

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Texto de Aloísio de Abreu

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Direção Geral João Fonseca

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Produção Geral Sandro Chaim

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Direção Musical Daniel Rocha

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Supervisão Musical Carlos Bauzys

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Preparador Vocal Felipe Habib

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Coreografias Alex Neoral

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Cenário Nello Marrese

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Figurino Carol Lobato

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Visagismo Juliana Mendes

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Design de luz Daniela Sanches e Paulo Nenem

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Design de som Gabriel D´Angelo

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Apresentado pelo Ministério da Cultura

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Realização: Miniatura 9, Chaim XYZ Produções

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Classificação: 16 anos

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Duração: 135 minutos

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Elenco:

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Emílio Dantas ou Osmar Silveira (Cazuza), Stella Rodrigues (Lucinha Araújo), Marcelo Várzea (João Araújo), André Dias (Ezequiel Neves), Fabiano Medeiros (Ney Matogrosso), Brenda Nadler (Bebel Gilberto), Arthur Ienzura (Frejat), Igor Miranda (Maurício Barros e sub Cazuza), Oscar Fabião (Serginho e sub Frejat), André Vieri (Guto Goffi), Marcelo Ferrari (Dé Palmeira), Dezo Mota (Caetano Veloso), Carol Dezani (Yara Neiva / vizinha / médica/ feia / Swing feminino), Sheila Matos (Tereza / mãe / enfermeira / sub Lucinha), Philipe Carneiro (Zeca Camargo / traficante / repórter / swing masculino), João Fonseca (sub Ezequiel Neves) e Carlo Leça (swing masculino)

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Sinopse para guias e roteiros culturais:

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“Cazuza – Pro dia nascer feliz, o musical” conta a história do poeta, cantor e compositor através de mais de 20 músicas no espetáculo de autoria de Aloísio de Abreu, com direção de João Fonseca. (135 min / 16 anos) – Teatro Brasil Kirin – Campinas – 25 e 26/Abr; 01 a 03/Mai.

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Serviço:

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Campinas:

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25/Abr – Sábado às 18h e 21h30

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26/Abr – Domingo às 19h30

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01/Mai – Sexta às 21h

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02/Mai – Sábado às 21h30

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03/Mai – Domingo às 19h30

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Teatro Brasil Kirin 3º piso do Iguatemi Campinas

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End: Av Iguatemi, 777 – Vila Brandina

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Telefone: (19) 3294-3166 – www.teatrogt.com.br

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Valores:

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Inteira: R$50,00 e R$ 150,00

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Meia-entrada: R$25,00 e R$ 75,00

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Vendas:

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Bilheteria do Teatro: 3294-3166 (terça a sábado das 13h às 21h | domingos das 12h às 20h)

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Pela internet: www.ingresso.com.br

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Regras para Meia-Entrada:

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Estudantes (Com Cartão da Instituição Educacional com data de validade ou Boleto – Atestado de Matricula do mês vigente)

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Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos)

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Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove)

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Regras Promocionais

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CLUBE GT – Os sócios do Clube GT tem 50% de desconto mediante cartão. (Limite de 100 ingressos por apresentação, válido somente para compra antecipada)

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