A Câmara Municipal de Hortolândia aprovou, na 41ª sessão ordinária realizada nesta segunda-feira (08/12), o parecer favorável emitido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) sobre as contas da Prefeitura referentes ao exercício financeiro de 2021, sob responsabilidade do prefeito José Nazareno Zezé Gomes.
A decisão confirma o entendimento técnico do órgão de controle externo e reforça o compromisso do Legislativo municipal com a transparência, a legalidade e a boa gestão dos recursos públicos.
O parecer favorável do Tribunal de Contas é um instrumento fundamental para assegurar que a aplicação dos recursos municipais foi realizada dentro da lei e com responsabilidade.Ele resulta de uma análise técnica detalhada da execução orçamentária, do cumprimento das normas fiscais e das obrigações legais ao longo do exercício.
Esse documento serve como base para que os vereadores realizem o julgamento das contas do Executivo com respaldo técnico e segurança jurídica.
Ao aprovar o parecer do TCE-SP, a Câmara Municipal reafirma sua postura de responsabilidade fiscal e seu papel de fiscalizadora do Poder Executivo.Os parlamentares analisaram todo o material enviado pelo Tribunal e seguiram a recomendação pela aprovação das contas referentes ao ano de 2021.
A decisão reforça o entendimento de que a administração municipal cumpriu as exigências legais e manteve equilíbrio na execução orçamentária ao longo daquele exercício.
Os pareceres prévios dos Tribunais de Contas têm papel central na gestão pública, pois:
Com esse processo, fortalece-se o controle externo e aumenta-se a confiabilidade no uso do dinheiro público.
A avaliação das contas acontece em duas fases complementares:
Esse rito fortalece a autonomia do Legislativo, sem abrir mão da análise técnica especializada.
Ao aprovar as contas de 2021 acompanhando o parecer favorável do TCE-SP, a Câmara Municipal reafirma sua missão de fiscalizar, garantir transparência e contribuir para que Hortolândia continue avançando com planejamento, responsabilidade e foco no interesse público.
A decisão também demonstra alinhamento às boas práticas de governança e à exigência de que o uso dos recursos municipais seja cada vez mais eficiente e transparente.
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