O Museu de Esportes “José Roberto Piantoni”, um dos tesouros da Lagoa do Taquaral, em Campinas, reabriu suas portas nesta segunda-feira (1º de setembro) cheio de novidades. Após uma revitalização, o espaço volta com um acervo renovado que combina história, tecnologia e um forte compromisso com a inclusão.
A grande estrela da reforma é a nova coleção tátil, com esculturas e quadros em 3D que permitem que pessoas com deficiência visual explorem a história do esporte por meio do toque. A iniciativa é um marco para a educação e a acessibilidade cultural na cidade.
Mas as inovações não param por aí. Agora, qualquer pessoa pode visitar o museu de qualquer lugar do mundo graças ao novo tour virtual 360º, disponível no site da Prefeitura. A ferramenta oferece uma imersão completa, com visualização em alta resolução e informações detalhadas sobre cada peça.
“O acesso online democratiza o acervo para um número muito maior de pessoas. O tour 360º permite uma observação global e riquíssima em detalhes, seguindo uma tendência mundial dos principais museus”, explica a gestora do espaço, Márcia Yoko Tsuruda.
Um guardião da memória esportiva
Com 250m², o museu é um verdadeiro guardião da trajetória esportiva de Campinas. Seu acervo permanente possui mais de 500 itens, incluindo centenas de troféus, medalhas e fotografias de competições como os Jogos Abertos do Interior e Jogos da Melhor Idade. O espaço também abriga exposições temporárias que celebram clubes e atletas locais.
Como visitar o Museu de Esportes:
- Presencialmente: O museu está localizado na Lagoa do Taquaral, em Campinas. A entrada é gratuita.
- Agendamento para grupos: Visitas em grupo (acima de 15 pessoas) devem ser agendadas previamente pelo site do museu ou via portal da Prefeitura.
- Online: Faça um tour virtual pelo acervo a qualquer momento através do link: https://campinas.sp.gov.br/secretaria/esporte-e-lazer/pagina/museu-municipal-de-esportes
O secretário municipal de Esportes e Lazer, Fernando Vanin, destacou a importância da reabertura: “Este museu é um espaço de memória e educação. Sua reabertura simboliza nosso compromisso com a história e, principalmente, com a inclusão”.
