Na noite desta terça-feira, 2, o COF, Conselho de Orientação e Fiscalização do Palmeiras, aprovou o orçamento da temporada de 2026.
Os números apresentados pela diretoria de Leila Pereira, atual presidente do Palmeiras, traçam metas esportivas consideradas baixas, mas alto faturamento com venda de atletas.
É esperado uma arrecadação de R$ 1,25 bilhão que seria distribuído assim:
- Arrecadação social – 6%, R$ 76,6 milhões
- Avanti – 7%, R$ 84,3 milhões
- Bilheteria – 5%, R$ 61,9 milhões
- Diretos de TV – 15%, R$ 185,6 milhões
- Negociações de atletas – 32%, R$ 399,6 milhões
- Outras receitas – 6%, R$ 84,4 milhões
- Patrocínios e licenciamentos – 24%, R$ 296,5 milhões
- Premiações – 5%, R$ 62 milhões
A previsão é de um superávit de R$ 11 milhões, portanto, as despesas também ultrapassarão a faixa de R$ 1 bilhão.
Palmeiras não vai superar a receita de 2025
De janeiro a outubro de 2025, o Verdão já garantiu R$ 1,33 bi, acima do aprovado inicialmente que esperava cerca de R$ 1,08 bilhão. Porém, os valores foram acima do esperado por conta da premiação do Mundial de Clubes.
É esperado também uma grande quantia em venda de jogadores no Palmeiras, porém, os valores podem ser reduzidos se o Verdão conseguir arrecadar de outras formas como aumento nos patrocinadores e premiações. Nesta temporada, o time foi vice-campeão do Paulistão, Libertadores, terminou entre os primeiros colocados do Brasileirão e foi eliminado nas oitavas da Copa do Brasil.
Os valores detalhados de 2025 serão apresentados ao final da temporada nos primeiros meses de 2026, quando sai o balanço financeiro do clube para aprovação do COF.
