Como é a tecnologia do impedimento semiautomático que a CBF quer para 2026

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Rafael Ribeiro / CBF

Nesta segunda-feira, 10, o presidente da CBF, Samir Xaud, declarou que a entidade está preparando a implementação do impedimento semiautomático no Brasileirão a partir de 2026.

Mas, como funciona o impedimento semiautomático que a CBF quer?

A tecnologia consiste em diversas câmeras dentro do estádio apontadas que captam a posição dos jogadores em tempo real. Há também um sensor na bola para que se saiba exatamente o momento que o passe foi realizado.

Assim, o árbitro de vídeo recebe uma imagem do exato momento do passe e dos jogadores que disputaram a bola naquele instante.

A partir disso, se sabe na hora se há o impedimento ou não, sem depender de uma traçagem de linhas feitas de forma manual como é atualmente, o que pode mudar a posição dependendo do momento que a imagem é frisada.

A tecnologia é utilizada em grandes campeonatos como Copa do Mundo, La Liga, Premier League e Champions League.

Quanto irá custar a tecnologia do impedimento semiautomático?

A expectativa é de que custe cerca de R$ 100 mil por partida, totalizando R$ 1 milhão por rodada e cerca de R$ 38 milhões em toda a temporada.

Outras federações também estudam a possibilidade de implementação, como a FPF para as fases de mata-mata do Paulistão. Todavia, nada ainda foi garantido.

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