A moto popular por menos de 9 mil reais vem se consolidando como uma das opções mais buscadas em 2025 por quem deseja mobilidade prática, acessível e econômica. Modelos como a Shineray Jet 50S, que chega ao mercado com preço sugerido de R$ 10.590, oferecem consumo de até 45 km por litro e podem ser conduzidos sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), exigindo apenas a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC).
Quem pode pilotar?
Para conduzir motos de até 50cc ou ciclomotores elétricos de até 4 kW, basta obter a ACC. O processo é mais rápido e barato que a CNH tradicional, com custo que varia de R$ 300 a R$ 600, dependendo do estado. Essa facilidade atrai jovens, estudantes e trabalhadores que precisam de transporte urbano acessível no dia a dia.
Modelos em destaque – Jet 50S
- Shineray Jet 50S – R$ 10.490, consumo de até 45 km/l;
- Zero Luna (elétrica) – preço próximo a R$ 9.500;
- Loop K1 (elétrica) – autonomia média de 40 km.
Mesmo com novas opções elétricas, a moto popular por menos de 11 mil reais segue sendo a favorita por combinar economia imediata, preço competitivo e manutenção simples.
Vantagens da moto popular – Jet 50S
Esses veículos foram pensados para o trânsito urbano, onde engarrafamentos e altos custos de transporte pesam no bolso. Entre os principais atrativos estão:
- Preço acessível, inferior até a algumas bicicletas elétricas de alto padrão;
- Consumo baixo e manutenção simplificada;
- Design compacto, partida elétrica e painel digital;
- Altura do assento adaptável e estrutura leve, facilitando o uso por diferentes perfis de condutores.
Vale a pena investir?
Para quem precisa de deslocamentos curtos e frequentes, a moto popular por menos de 11 mil reais é uma solução eficiente e econômica. Apesar de limitações como a velocidade máxima de 50 km/h, o custo-benefício e a facilidade de acesso tornam esse tipo de moto uma alternativa real ao transporte público e às bicicletas elétricas.
Com preços acessíveis, consumo reduzido e burocracia mínima, a Shineray Jet 50S e similares se destacam como um marco de acessibilidade no mercado nacional em 2025, com potencial de crescimento ainda maior nos próximos anos.
